As famosas "pedras nos rins" são os cálculos renais, massas minerais que se formam no trato urinário. Geralmente, são eliminadas na urina, sem causar grandes problemas e sem você perceber que estavam lá. No entanto, os cálculos renais podem se tornar muito grandes e causar obstrução e muitas dores e outros sintomas.
Como se formam os cálculos renais?
Os rins são responsáveis, dentre outras funções, por filtrar o sangue, eliminando substâncias e "restos" do metabolismo através da formação da urina. Dentre as substâncias retidas, podemos listar cálcio, ácido úrico e oxalato.
O problema se inicia quando essas substâncias estão em grande quantidade e há pouca água para diluí-las. Elas começam a se agregar e formar os cálculos, que podem chegar a mais de 2 centímetros. Geralmente, a maior parte dos cálculos é feita de cálcio.
O problema se inicia quando essas substâncias estão em grande quantidade e há pouca água para diluí-las. Elas começam a se agregar e formar os cálculos, que podem chegar a mais de 2 centímetros. Geralmente, a maior parte dos cálculos é feita de cálcio.
Quem tem maior risco de formar cálculos renais?
- Homens
- Quem abusa do sal na comida - Pessoas que consomem muito cálcio - Pessoas expostas a muito calor (transpiram muito e perdem muita água pelo suor) - Obesos - Hipertensos - Pessoas com histórico familiar desse problema de saúde |
Sinais de alertaDor ao urinar, vontade de urinar toda hora, dor na região lombar, sangue na urina. Se você apresenta esses sintomas, consulte um urologista. |
Prevenção
Beba bastante líquido
Um estudo descobriu que homens que produziam 2,5 L ou mais de urina por dia (a média é de 1,4 L) tinham 29% menos probabilidade de desenvolver pedras sintomáticas do que os que excretavam 1,2 L ou menos. Nas mulheres, urinar 2,6 L ou mais reduz o risco em 49%, comparado a urinar menos de 1,4 L por dia. Para isso, beba pelo menos 2 litros de água por dia.
Evite alimentos ricos em oxalato
Essa recomendação vale para aqueles que já tiveram pedras nos rins. Pesquisadores descobriram que certos alimentos ricos em oxalato (como espinafre, beterraba, nabo, chocolate, farelo de trigo, amendoim) aumentam o risco de formação de pedras. Se você não consegue evitar esses alimentos, aumente a ingestão de cálcio ao comê-los.
Beba um copo de suco de laranja todos os dias
Especialistas há muito prescrevem a ingestão de limonada (levemente adocicada) como uma maneira de evitar a formação de pedras. Estudos recentes, porém, sugerem que o suco da laranja pode ser ainda melhor. Ambos são ótimas fontes de citrato de potássio, indicado com frequência na prevenção de cálculos renais.
Perca peso se você estiver precisando
Pesquisadores descobriram que homens que pesavam mais de 100 quilos tinham 44% mais propensão a desenvolver pedras nos rins do que os que pesavam menos de 68 quilos. Para as mulheres, o perigo de estar acima do peso é maior: as que pesavam mais de 100 quilos tinham 89% a 92% de probabilidade de ter pedras nos rins, em comparação com as que pesavam menos de 68 quilos.
Evite glicose de milho com alto teor de frutose
Muitos alimentos industrializados e bebidas glicose de milho. Dessa forma, abolir o hábito de beber refrigerante e comer menos salgadinhos industrializados é um bom começo. Cortá-los da alimentação reduz bastante o risco de formação de pedras nos rins. Pesquisadores suspeitam que a relação tenha a ver com a tendência de a frutose aumentar a concentração de cálcio na urina.
Um estudo descobriu que homens que produziam 2,5 L ou mais de urina por dia (a média é de 1,4 L) tinham 29% menos probabilidade de desenvolver pedras sintomáticas do que os que excretavam 1,2 L ou menos. Nas mulheres, urinar 2,6 L ou mais reduz o risco em 49%, comparado a urinar menos de 1,4 L por dia. Para isso, beba pelo menos 2 litros de água por dia.
Evite alimentos ricos em oxalato
Essa recomendação vale para aqueles que já tiveram pedras nos rins. Pesquisadores descobriram que certos alimentos ricos em oxalato (como espinafre, beterraba, nabo, chocolate, farelo de trigo, amendoim) aumentam o risco de formação de pedras. Se você não consegue evitar esses alimentos, aumente a ingestão de cálcio ao comê-los.
Beba um copo de suco de laranja todos os dias
Especialistas há muito prescrevem a ingestão de limonada (levemente adocicada) como uma maneira de evitar a formação de pedras. Estudos recentes, porém, sugerem que o suco da laranja pode ser ainda melhor. Ambos são ótimas fontes de citrato de potássio, indicado com frequência na prevenção de cálculos renais.
Perca peso se você estiver precisando
Pesquisadores descobriram que homens que pesavam mais de 100 quilos tinham 44% mais propensão a desenvolver pedras nos rins do que os que pesavam menos de 68 quilos. Para as mulheres, o perigo de estar acima do peso é maior: as que pesavam mais de 100 quilos tinham 89% a 92% de probabilidade de ter pedras nos rins, em comparação com as que pesavam menos de 68 quilos.
Evite glicose de milho com alto teor de frutose
Muitos alimentos industrializados e bebidas glicose de milho. Dessa forma, abolir o hábito de beber refrigerante e comer menos salgadinhos industrializados é um bom começo. Cortá-los da alimentação reduz bastante o risco de formação de pedras nos rins. Pesquisadores suspeitam que a relação tenha a ver com a tendência de a frutose aumentar a concentração de cálcio na urina.
Tratamento
Quando é pequena, a pedra costuma ser expelida naturalmente. Basta aumentar a quantidade de líquido ingerido ou, caso o médico ache necessário, injetado na veia.
A partir de 1 centímetro de diâmetro, procedimentos entram em ação para fragmentar o cálculo e viabilizar sua eliminação. Uma das opções é a litotripsia extracorpórea, a menos agressiva para o organismo. Nela, ondas eletromagnéticas destroem o material sólido. Na tradicional técnica percutânea, é feita uma incisão nas costas do paciente e um aparelho penetra na pele até atingir o rim para retirar o cálculo. |